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domingo, 9 de janeiro de 2011
A melhor noticia trazida pela eleição de Dilma chama-se Marcela Temer
O assassino fotografado por sua vítima
Em um de seus livros intitulado "The Tragedy of Pudd'nhead Wilson", Mark Twain apresentava uma curiosa técnica, a tanatografia, que supostamente recolhia das pupilas de um falecido as últimas imagens que havia contemplado, resultando decisiva para resolver um julgamento ao final da trama. Mas em uma trágica variante daquela imaginária tanatografía hoje temos a resolução de um assassinato esclarecido quanto a sua autoria graças à última fotografia realizada pela vítima.

Segundos antes de morrer, Reynaldo Dagsa, tirava uma foto de sua família na passagem de ano, na fotografia é possível identificar a pessoa que disparou causando a sua morte.
Foi sua última fotografia, mas também a prova irrefutável contra Michael Gonzales, a quem vemos à esquerda da imagem segurando o revolver com o qual instantes depois disparou no peito e no braço de Dagsa.
Os familiares deste político filipino de 35 anos, após o terrível acontecimento, entregaram à Polícia as fotografias da câmera, de forma que rapidamente conseguiram identificar o assassino.
A tecnologia neste triste caso serviu para que o crime não permanecesse impune.

Segundos antes de morrer, Reynaldo Dagsa, tirava uma foto de sua família na passagem de ano, na fotografia é possível identificar a pessoa que disparou causando a sua morte.
Foi sua última fotografia, mas também a prova irrefutável contra Michael Gonzales, a quem vemos à esquerda da imagem segurando o revolver com o qual instantes depois disparou no peito e no braço de Dagsa.
Os familiares deste político filipino de 35 anos, após o terrível acontecimento, entregaram à Polícia as fotografias da câmera, de forma que rapidamente conseguiram identificar o assassino.
A tecnologia neste triste caso serviu para que o crime não permanecesse impune.
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